segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A maconha na cultura musical


A maconha está vivendo um intenso debate não só no Brasil, como também no mundo. A erva que causa tanta discórdia está na nossa cultura e desde muito tempo ela vem nos acompanhando não somente nas mídias, mas em músicas que fazem a nossa cabeça até hoje!

Na música, no entanto, a maconha é assunto de discussões há anos. Na década de 1970, Peter Tosh já cantava "legalize it, don't criticize it" (em tradução livre, "legalize, não critique"). Bob Marley, por sua vez, dizia na música "Kaya" (uma das incontáveis gírias para a droga): "Well, I feel so high / I even touch the sky above the fallin' rain" ("É, eu me sinto tão alto / Até toco o céu por sobre a chuva que cai").

Os jamaicanos não foram os únicos. Os Beatles fizeram canções sobre o tóxico em "Got to Get You Into my Life" (composta após Paul McCartney experimentar a droga pela primeira vez) e os Rolling Stones em "Rip this Joint". O Black Sabbath de Ozzy Osbourne também fez uma homenagem bastante explícita em "Sweet Leaf", que começa com o som de uma tosse.

No Brasil não foi diferente: até a dupla de compositores mais famosa do país, Roberto e Erasmo Carlos, usou a maconha como fonte de inspiração. "O amor vem como nuvem de fumaça", escreveram os dois em 

"Maria Joana" (clara referência ao outro apelido da maconha, marijuana). Mas só Erasmo gravou.
Outras composições nacionais sobre a maconha são "Malandragem Dá um Tempo", de Bezerra da Silva ("Vou apertar, mas não vou acender agora") e "O Mal É o que Sai da Boca do Homem", de Pepeu Gomes ("Você pode fumar baseado / Baseado em que você pode fazer quase tudo"). Além, é claro, de praticamente toda a discografia do Planet Hemp, banda que revelou Marcelo D2.

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