quinta-feira, 12 de abril de 2012

A Canábis e a Escravidão ou Semi-escravidão (Por Mário Márcio Pelajo)

Com o fim da desigualdade social e da pobreza, ou pelo menos a redução delas, haveria uma clara tendência a diminuição da escravidão no mundo, bem como dos subempregos e dos salários abaixo da linha da miséria.

Os países subdesenvolvidos, aqueles que costumamos ler nas etiquetas de nossas camisas de marca, praticam a escravidão ou a semi-escravidão há muito tempo, sem qualquer tipo de condição mínima humana para o trabalho e, muitas vezes, o trabalhador vive com sua própria família no local onde trabalha, em péssimas condições humanas.

Com a redução do custo de plantio todos os países poderiam aumentar as plantações, o que ocasionaria uma maior oferta de empregos, com melhores condições de trabalho. Haveria também um aumento no salário do trabalhador, pois a procura por empregos seria menor.

Esse tipo de gente que ainda comete esta prática medieval em pleno século XXI, que não se importa com as condições e direitos humanos, estaria obrigada a aumentar o salário do trabalhador no curto prazo. Caso contrário, o trabalhador encontraria facilmente uma porta mais fraterna com melhor salário. A tendência seria o fim da escravidão e uma melhoria nas condições de trabalho e nas relações entre os trabalhadores e os empregadores.

Texto escrito por Mário Márcio Pelajo, autor do livro Canábis Anonymous

Mário Márcio Pelajo, nascido em 25/06/1980, Engenheiro de Produção, formado pela Universidade Federal Fluminense, é um carioca que se autodefine como um autodidata e grande amante de assuntos contemporâneos, como História, Geografia, Política, Economia, Meio Ambiente e Agricultura, dentre muitos outros assuntos diversos. Sua maior paixão e equilíbrio com certeza é a música, onde está sempre procurando novos chocolates para seus ouvidos.

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